
Além disso, Botelho também reclama da falta de preparo dos monitores para orientar os usuários e conta que sua filha acabou se acidentando duas vezes durante a estadia no parque. "Quando minha filha saiu do barco viking, a monitora não alertou sobre o desnível do piso e ela caiu e ralou o joelho. Seguimos para outro brinquedo, e como ela não respondeu a idade que tinha por não ter ouvido a pergunta, a operadora a empurrou com o corpo, jogando-a contra um portão. Ela ficou prensada e machucou a cabeça".
Revoltado com a falta de cuidado da operadora, o designer se dirigiu até a administração do parque que afirmou que já havia recebido outras reclamações da mesma funcionária. "Pela administração fomos bem atendidos. O valor dos ingressos foi ressarcido e disseram que afastariam a funcionária por cinco dias", explica.
Questionado se voltaria ao parque, Botelho afirmou que faz questão de voltar, "não para brincar, mas pra ver se alguma mudança foi feita".
A Prefeitura de São Bernardo informou que todos os funcionários do parque são treinados pelo Gerente Operacional, para operarem os brinquedos. A duração do treinamento varia de acordo com o tipo de brinquedo.
O órgão disse ainda que está firmando uma parceria com a Adibra, para implantar um programa de capacitação contínua para todos os funcionários da Cidade da Criança.
Fonte: Diário do Grande ABC
Isso tudo é uma vergonha! Às vezes parece que não percebem o quanto parques de diversão são importantes. Além de ser uma maravilhosa opção de lazer, parques atraem muitos turistas! Imagina se tivesse um Six Flags no Brasil? Ia ser fantástico!!!
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